Embaixada dos EUA em Londres é isolada; polícia britânica investiga pacote suspeito
A polícia de Londres informou nesta sexta-feira (22) que está investigando um pacote suspeito do lado de fora da embaixada dos Estados Unidos e, por isso, iso
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Premiê de Israel buscará no governo Trump respaldo para atenuar efeitos da decisão da corte internacional. Tribunal Penal Internacional emite mandado de pris
Segundo a procuradoria, homem trabalhava para financiar o grupo criminoso extraindo milhões de dólares de narcotraficantes. Ele foi extraditado em junho de 20
José Ibarra foi acusado de matar a estudante Laken Riley em fevereiro deste ano. Caso foi explorado durante as eleições presidenciais e levantou debate sobre...
José Ibarra foi acusado de matar a estudante Laken Riley em fevereiro deste ano. Caso foi explorado durante as eleições presidenciais e levantou debate sobre imigração ilegal. Jose Ibarra foi condenado pela morte de uma estudante nos Estados Unidos Hyosub Shin/Atlanta Journal-Constitution via AP O venezuelano condenado pelo assassinato da estudante de enfermagem Laken Riley, nos Estados Unidos, foi sentenciado à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. A sentença foi divulgada nesta quarta-feira (20). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Segundo as autoridades, José Ibarra matou Riley em fevereiro. A vítima tinha 22 anos. O réu renunciou ao direito de ser julgado por um júri popular, deixando a decisão exclusivamente a cargo do juiz. A Justiça dos EUA considerou Ibarra culpado de todas as 10 acusações, que incluem homicídio doloso, sequestro com lesão corporal e agressão agravada com intenção de estupro. Ibarra permaneceu sem reação enquanto um intérprete traduziu a sentença para ele. A morte de Riley reacendeu o debate nacional sobre imigração e foi explorada nas eleições presidenciais. De acordo com as autoridades, o venezuelano entrou ilegalmente nos Estados Unidos em 2022 e foi autorizado a permanecer no país enquanto seu caso migratório era analisado. O julgamento dele começou na sexta-feira (15), com os promotores interrogando policiais, colegas de quarto de Riley e uma mulher que morava no mesmo prédio que o venezuelano. Segundo a acusação, Ibarra encontrou Riley enquanto ela corria no campus da Universidade da Geórgia. Evidências mostram que o venezuelano tentou estuprar a garota. De acordo com a acusação, a vítima foi morta por asfixia e por uma lesão na cabeça após lutar contra o agressor. A defesa do venezuelano disse que a morte da jovem foi uma tragédia e alegou que não havia evidências suficientes para provar que Ibarra foi o responsável pelo crime. No entanto, exames encontraram o DNA do venezuelano nas unhas de Riley. LEIA TAMBÉM Trump escolhe ex-procurador ultranacionalista para ser embaixador dos EUA na Otan Ucrânia dispara míssil britânico de longo alcance contra a Rússia pela primeira vez na guerra, diz agência Carlo Acutis, 'padroeiro da internet' que tem milagre reconhecido no Brasil, será canonizado em 2025 Caso usado por Biden e Trump Trump em campanha no Michigan, em 2 de abril de 2024 REUTERS/Rebecca Cook A morte de Laken Riley foi citada pelo presidente Joe Biden e pelo republicano Donald Trump durante a campanha presidencial deste ano. Em março, durante um discurso no Congresso, Biden levantou um bottom com o nome de Laken Riley e afirmou que ela havia sido assassinada por imigrante ilegal. O presidente desejou condolências à família da vítima e disse que não iria demonizar os imigrantes. À época, Biden estava disputando as primárias democratas para concorrer à reeleição. Quatro meses depois, ele desistiu da disputa. Já Trump citou a morte de Riley durante um discurso de campanha em abril. Naquele dia, ele chamou os imigrantes que vivem ilegalmente nos Estados Unidos de "animais" e "não humanos". Enquanto discursava em um púlpito com o cartaz "pare o banho de sangue na fronteira de Biden", Trump relembrou crimes cometidos por imigrantes ilegais nos Estados Unidos e citou o caso de Riley. VÍDEOS: mais assistidos do g1